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segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

A forca de uma marca.



Hoje estava dentro d'Aqua, pedi a minha neta ir até o guarda-sol pegar uma cerveja no cooler, chegando lá ela grita "vô a cerveja acabou, só tem isso...." segurando uma latinha de outra cerveja que não era Heineken e que estavam vazias...


IDFM

A forca de uma marca.



Hoje estava dentro d'Aqua, pedi a minha neta ir até o guarda-sol pegar uma cerveja no cooler, chegando lá ela grita "vô a cerveja acabou, só tem isso...." segurando uma latinha de outra cerveja que não era Heineken e que estavam vazias...


IDFM

domingo, 30 de dezembro de 2018

Inconsciente coletivo do canudinho plástico.

Quanto tempo leva para que uma mudança de comportamento seja incorporada no cotidiano da sociedade? 


Arrisco a dizer que é muito rápido, quando ela vem incubada no inconsciente coletivo.



Hoje na praia, estava tomando banho de mar com minhas netas (4 e 8 anos) tive uma aula de consciência ecológica de preservação da natureza e da vida. 

Acidentalmente, minha esposa pisou em um canudinho enterrado na areia, mergulhou, pegou para levar para o lixo quando fosse para casa. 



Até aí tudo bem, já passou a ser natural recolher o "lixo" ecológico deixado por outros que ainda não tem o mesmo zelo. 

Mas, o simples gesto de minha esposa de levantar o canudo e nos mostrar acendeu uma revoltas nas duas pequenas... "que absurdo" esbravejavam as duas... a mais nova apelava pela vida dos animais que podiam morrer, a mais velha comentava que não acreditava que ainda existem pessoas que usam esses canudinho e questionava, porque não usam canudos de papel, de metal ou os reutilizáveis? 

Depois, comentando com a mãe da neta mais velha, ela falou que a filha tem em casa um saco cheio de canudinho, daquele que se comprava para festas infantis, que ela que não usa, não deixa ser usado e diz que não joga fora por ser perigoso se outros usarem.🤔 

Pois é... apesar de não fazer parte de nosso discurso no dia a dia, pelo jeito as campanha dos canudinhos deu certo, já formou um inconsciente coletivo criando uma geração consciente, ou talvez seja uma consciência que vem no DNA desde o bisavô delas (ver EXECUTA-SE MAIS UM HERÓI

Arrisco a dizer daqui mais uns 10 anos, quando elas estiverem na faixa etária de consumo, será um geração de consumo muito mais consciente ecologicamente. 

Também arrisco a dizer que seremos  rotulados, nós "pobre mortais", de criminosos, mal educados, blá blá blá, ou não?

Sem duvida, banir os canudos plásticos foi um fato marcante de 2018. 

Que vcs acham? 


IDFM


Retrospectiva 2018 Transformação Digital - Você faz parte dos que estão construindo ou dos que estão barrigando?

Esta é a última publicação da séria  retrospectivas, nela eu faço um provocação contra o preconceito das grandes corporações (pública e privada) com produtos nacionais, soluções de Startup  ou qualquer solução nova ou negócio de pequenos empreendedores.

A provocação é no contexto de quem promove este preconceito nas corporações presas na mentalidade do "ser", do "ter" e "tirar vantagem em tudo", ao invés do "usar", "compartilhar" e "ganhar juntos". 

Se você gosta de provocação e não leu na época, agora tem uma nova oportunidade de vê se  é um dos que estão barrigando a transformação digital. 

Aproveite e tenha uma excelente leitura!

Transformação Digital - Você faz parte dos que estão construindo ou dos que estão barrigando?



Nos últimos dias estive visitando e fazendo contato com algumas Startups com escritório em São Paulo, mesmo não sendo originalmente de SP. 

Estes contatos  me levaram a lembrar de  como o André Ferraz - CEO In Loco Media foi cirúrgico na analise que fez em seu artigo "O lado B de ser startup no Brasil". 

Segundo ele, "grandes corporações acreditam que estão fazendo um favor ao contratar uma Startup." 

Mas porque isso acontece, se as corporações "correm" para serem inovadoras, disruptivas e não conseguem realizar a transformação digital de seus negócios?

Me arrisco a dizer que parte disso ocorre pelo modelo mental (que chamo de analógico) de parte dos profissionais que fazem estas corporações, ainda presas na mentalidade do "ser", do "ter" e "tirar vantagem em tudo", ao invés do "usar", "compartilhar" e "ganhar juntos".

Realmente é necessário derrubar o "preconceito" de alguns profissionais que ficam resistentes diante da inovação promovida por uma Startup. 

Alguns ficam com "cara de Bunda" como se estivesse pensando, "como não tive a capacidade de fazer, mesmo estando nesta Big Mega Blast corporação?" 

Às vezes este preconceito é alimentado por fornecedores tradicionais, que não querem correr risco com Startups ocupando seu mercado, seus domínios, invadindo seus feudos.

🤔 Será que isso faz parte realmente do pensamentos das corporações, ou  são fruto de pensamentos de profissionais que tem o "poder", que estão mais preocupado, e se articulam, em se manter no poder do que realizar a transformação que as corporações precisam?

🤔 Será que eles são incentivados ou "patrocinados" para propagar o preconceito?

Quem não viu alguém endeusando algum fornecedor "até rezam por eles diariamente😂" e demonizando outros, ateando mais fogo diariamente? 

Muitas vezes essas inseguranças são provocadas por eles mesmo, por falhas deles, mas alimentam o fantasma e discurso de que "se temos problemas com empresas sólidas, com passado e muito tempo de estrada, imaginem como seria com estes pequenos novatos?"

Eles tiram o sono dos executivos, que morrem de medo da indisponibilidade, tornam-se "os frouxos da inovação" e correm para longe de novas e pequenas empresas. 

Para estes executivos, os grandes fornecedores dão uma "falsa" segurança e dão a "sustentação" para o discurso de auto preservação e preconceito aos pequenos. 

Esta postura consegue mobilizar seguidores, dentro do modelo de gestão do "manda quem pode, obedece quem tem juízo". E ganham  espaço facilmente,  um batalhão de medíocres que seguram, empurram com a barriga e criam dificuldades, dispostos a fazer tudo para a impedir que riscos impeçam deles se manterem no poder.... é o que chamo de "cultura analógica".

Imagine as Startups ou pequenas no meio destas briga de poder corporativo?... 

São rotuladas rapidamente de aspirantes do "capeta", que tornará um inferno a vida na corporação e "levará risco ao negócio da corporação".

Enquanto isso, fornecedores alimentam, insegurança técnica, incapacidade econômica e de continuidade, para proteger-se da concorrência contra sua incompetência para inovar "rapidamente".

Na verdade elas ganham tempo se capacitando para atenderem as provocações de invocação propostas pelas Startups.

Não é difícil  observar que, quando fornecedores tradicionais sentem que a ameaça de perder o espaço está se tornando realidade, elas se aproximam das startups, se apoderam das soluções como sendo suas, se apresentam ao mercado como "a solução", ou quando não, conseguem "tirar" as Startups do cenário das corporações até chegarem com solução própria.

🤔 Quem nunca viu a tolerância zero para ajuste de soluções ou pequenas falhas de Startups, que são toleradas a anos quando do outro lado estão  fornecedores tradicional?  

🤔 Quem nunca viu grandes fornecedores fazendo acordos operacionais com Startups com o apelo de terem a solidez que as corporações desejam, mas não fazem nenhum esforço para a venda e deixam no final as Startups fora do negócio, agindo como qualquer predador?

Nas minhas andanças pelo mercado, os relatos demonstram como está realidade é presente, seja por serem pequenas, Startups, de São Paulo ou não. 

Mas nem por isso elas perdem o pique, o propósito é maior que qualquer dificuldades que lhe são impostas! Ainda bem !

Mas acreditem, estes paradigmas estão com dias contados. 

Existe luz no lado escuro corporativo, existem aqueles preocupados com a extinção e estão mantendo os predadores sobre controle. 

Existe a resistência a "mesmice", que estão sabendo orquestrar ações nas grandes corporações e criando outros tipos de seguidores. 

Seguidores  que fazem tudo para  acontecer, aqueles que estão adotando ou utilizando dos modelos de Hub de startups e espaços de coworking para contaminar as corporações como um vírus do novo modelo mental.

Modelo que  "Usar", "compartilhar", "criar juntos", "ganhar juntos", "rápido" , "fácil" e "resiliente" são palavras chaves.

Enquanto isso não acontece, as corporações estão perdendo tempo na transformação, e elas sabem disso. 

Enquanto ficam  alimentando seus fantasmas, estão dormindo.

Será que quando acordarem será tarde e terão perdido a oportunidade de se diferenciarem e saírem na frente?🤔

 Ou será que despertarão antes do pesadelo, eliminando quem alimenta os fantasmas?🤔

Enquanto alguns ficam adiando, "empurrando com a barriga", outros estão construindo o futuro. Estão eliminando as barreiras e criando pontes. 

Iniciativas  como o CUBO e HABITAT (onde estive esta semana) estão realizando estas transformação e vão aos poucos fazendo o novo modelo acontecer e encontrando seguidores dispostos a promover a mudança que nossa mercado precisa.

E vocês, fazem parte dos que estão construindo ou barrigando a transformação digital? 🤔

Quem tiver interesse em conhecer as publicações mencionadas, seguem os links:


👉Transformação digital - Cultura analógica. 


👉 O lado B de ser Startup no Brasil


IDFM

sábado, 29 de dezembro de 2018

Retrospectiva 2018 - Viva a Transformação Digital!

Como observar é aprender, esta publicação foi resultado de mais uma observação do comportamento da sociedade, desmitificando que a transformação digital é coisa para a  geração milênios em diante.

Foi uma experiência muito boa, revigorante, que me deu conforto de que não existe um abismo tão grande como imaginava entre a gerações quando se fala em engajamento digital.

Se você não leu na época, agora é o momento de aproveitar a oportunidade. Vai lá e aproveite!

Acredite, você vai gostar. 


Boa leitura.


Viva a Transformação Digital!


Esta semana tive a oportunidade de ver algumas situações do cotidiano que me deram a certeza que a transformação Digital já está acontecendo em todos os lados.


Está acontecendo independente das empresas, de nível social, intelectual, poder econômico e idade!


Já não é novidade que os nossos bebês estão vindo ao mundo como se estivessem plugados na tecnologia digital.


Tinha a percepção que muitos outros estavam engajados neste paradigma, mas o que me surpreendeu foi ver que os "velhinhos" estão cada dia mais engajado digitalmente.


No evento do eclipse da lua, no local que eu estava, tinham vários grupos (mesas) de pessoas idosas (estou falando de pessoas com mais de 75 anos seguramente) entusiasmadas para assistir o fenômeno, mas não desgrudavam de seus smartphones, certamente conversando no WhatsApp e compartilhando fotos como qualquer outro ser Digital.


É um engano pensar que o mercado digital é apenas para jovens e coisa do futuro.


A transformação digital das pessoas já é uma realidade independente da evolução que a tecnologia venha ter!

Minha mãe por exemplo, com 92 anos não dorme antes de se atualizar com as notícias que chegam até ela pelos grupos de WhatsApp, ela nunca usou um computador.


Minha sogra, 72 anos, engajada neste mundo desde os primeiros momentos da internet discada, não serve como exemplo, pois ela poderia se passar como suporte remoto do uso dos principais APPs sem qualquer dificuldade com os "velhinhos".

Tantos outros exemplo temos, vc que esta lendo certamente tem alguns!


Muitos destes "velhinhos" ainda tem muita vitalidade e o meio digital está dando outra oportunidade de estarem ativos e presentes, de uma forma que a tecnologia anterior não conseguiu conquistar.


Muitos deles nunca sentiram atraídos pelos PCs e a internet, mas hoje estão com o mundo na ponta dos dedos!


O advento do smartphone resgatou uma geração que não tinham atração por tecnologia, aqueles que usar o computador e internet era coisa do outro mundo, achavam-se velhos para aprender.


Observem nos seus círculos de amizade, por onde vc viaje, esta é a realidade!


Seja rico, seja pobre, seja nas metrópoles ou até mesmo em vilarejos com realidades muito diferentes, a transformação Digital é uma realidade!


O engajamento desta "turma de velhinhos" está acontecendo sem a presença de qualquer "guru de tecnologia", ou "campanha de marketing" para aumentar o mercado, senão, teria tido sucesso na época do desktop com internet.


Minha leitura é que este movimento está relacionado as definições da Hierarquia de necessidades de Maslow (Pirâmide de Maslow), este movimento acontece como um processo natural, para atender as 5 camadas da pirâmide.


Vejamos:

  • Necessidades fisiológicas (básicas) - Preenche o vazio deixado pela ausência de sono  por exemplo.
  • Necessidades de segurança - a facilidade de pedir socorro, ser monitorado e todas as facilidade que podem dar mais segurança.
  • Necessidades sociais ou de amor, afeto, afeição e sentimentos - A participação de redes sociais e grupos de WhatsApp, preenche esta necessidade, ou não?
  • Necessidades de estima - mais uma vez, as rede sociais e grupos de WhatsApp permite a eles ("velhinhos") serem reconhecidos e procurados pelo que são e não pela idade que tem;
  • Necessidades de auto realização, só pelo fato de estarem engajados no novo mundo digital, traz a satisfação de realização.

Será que esta população nova, de velhinhos, estão sendo percebidas pelas empresas?


A transformação Digital precisa enxergar esta turma, suas dificuldades, suas ansiedades.


Quem desenvolve novos negócios tem que "se ligar" neste aspecto, para não ficarem obsoletos com seus APPs ultra-mega-modernos se não consideram a Experiência dos Velhinhos.


Afinal, todos vamos ficar velhinhos!

E você, qual sua opinião?


IDFM

Retrospectiva 2018 - Seu rastro digital representa o que vc é hoje?

Tive a motivação para escreve este post, em pleno calor da campanha política no final de setembro de 2018, após assistir um vídeo do Rafinha Basto.

Nele faço uma leitura do que realmente representa o rastro de informações que o ser humano vem deixando ao longo de sua existência e quanto este representa nos dias atuais.

Informação sem contexto ou em contextos ultrapassados não serve para definir quem vc é, não é verdade?

Quem entre nós nunca errou nas escolhas, nas formas de pensar, agir e tratar as coisas considerando contexto que está vivendo agora?

Seu rastro digital representa o que vc é hoje?


Ao longo de nossa existência, expirementamos experiencias diferentes, momentos diferentes, contexto diferente.

Estamos constantemente aprendendo, desaprendendo, corrigindo, arrependendo, decepcionado.

Mas graça a Deus, ele nos deu capacidade de recomeçar, mudar, evoluir é assim vamos preservando a espécie.

Quem entre nós nunca errou nas nossas escolhas, nas nossas formas de pensar agir e tratar as coisas, ao chegar ao momento atual, no contexto que está vivendo agora?

Quem não achava que estava certo (e estava considerando o contexto em que se encontrava) e depois, hoje, em outro contexto da vida reconhece que aquilo que era certo já não é hoje?

A evolução, o aprendizado, o conhecimento nos leva a outro nível de consciência.

Pois é... tudo muda o tempo todo...e nada será do mesmo jeito que já foi um dia...

Antes da existência das redes sociais e da transformação digital, pouco tínhamos registrados do nosso rastro pela jornada da vida, nossos pensamentos era coisa abstrata como o vento, estava lá, sentíamos e mudavam com o tempo sem serem percebidos.

No pós rede sociais, tudo se materializa-se, o abstrato torna-se real em mensagens digitais, como aquelas pinturas das cavernas.

Não é por isso (pelas pinturas) que se pode dizer como o  homo sapiens é hoje, não é mesmo? No máximo pode retratar o quanto ele evoluiu e era primitivo.

Da mesma forma, nosso rastro digital não diz o quem somos, no máximo pode dizer como chegamos até aqui, nossa evolução, o nosso personagem no enredo diante dos contextos onde eles foram vividos, produzido mas não quem vc é hoje, pq o hoje já pode ter mudado!

Um rastro digital representa um momento, um contexto. Um rastro digital aos olhos de um contexto diferente no qual foi produzido, pode não representar nada, pode retratar coisas completamentos diferentes

Seria o mesmo de querer entender as imagens nas caversas sem considerar a epoca que elas foram produzidas.  Estes sinais de sabedoria, poderiam ter a leitura de desenhos infantis no contexto de hoje. 
 
Seu rastro digital representa quem vc é hoje?

O vídeo abaixo é um chamado para esta consciência, foi assistindo ele que tive a motivação para escrever este rastro digital.

Assista é bom proveito!


IDFM

sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

Retrospectiva 2018 - Aldeia Global, porque não?

Tenho a impressão que, mais importante que uma imersão no Vale do silício ou na Singularity, talvez seja fazer uma imersão nos vilarejos e aldeias indígenas para transformar o mundo num lugar melhor para se viver.  Pelo menos foi como senti em  julho de 2018,  quando estive em uma praia  no Rio Grande do Norte.

Nesta publicação faço uma avaliação da chegada da "vida digital" onde menos se imagina e o quanto pode ser libertador com muito pouco para quem não tem nada. Mas também como o "não ter nada"  pode ser transformador para uma vida melhor.

Desafio experimentar este tipo de experiência, será libertador e repleto de insights!

Aproveite a oportunidade, Se você não leu na época, agora é um momento oportuno.

Acredite, você vai gostar. 


Boa leitura.


Aldeia Global, porque não?

Estive nos últimos dias num local isolado de tudo, a 1 km de um vilarejo com cerca de 800 habitantes onde, em duas idas até lá, me deparei com as tradicionais cadeiras na frente das portas das casas, como que estivessem colocadas ali a anos para as conversas intermináveis das comadres e amigos.

Já tive experiências semelhante em outro local, mas a muito tempo atrás, 40 anos, quando TV era artigo restrito a poucos e quando tinham acesso, faziam através das janelas entreabertas das casas dos "barões" do vilarejo ou de veranistas ocasionais.

Desta vez o que me chamou atenção era a pouca audiência das cadeiras, muitas delas abandonadas sem qualquer ser vivo por perto, além de cachorros e crianças brincando na rua, elas não tinham mais de 5 anos, como se estivessem na sala ou playground de nossas casas, sem qualquer adulto ou câmeras vigiando.

Talvez este abandono das cadeiras se justifica pelo horário que passamos por lá, era no horário das telenovelas e telejornais.

Mas outra curiosidade que me chamou muito atenção, foi ver alguns adolescentes isolados individualmente, sem companhia, sem compartilhar, sentados no chão, meio fio, calçada, como qualquer adolescente dos grandes centros urbanos, equipados com smartphone (pelo brilho da tela não da para confundir) com a tradicional cabeça baixa de zumbi digital.

Certamente, apesar de estarem fisicamente num povoado desprovido de qualquer outra alternativa de entretenimento típica da idade, estavam vivendo uma realidade muito longe dali, através das redes sociais e WhatsApp. Consumindo conhecimento! O mais curioso é  que o sinal por lá é muito ruim, mas deve ser libertador para eles!

- Como assim, num lugar como esse?

- Isso mesmo... Se liga! Eles estão criando o contexto das próximas transformações...

Para alguns este local pode parecer um paraíso, longe das loucuras de cidades como Rio e São Paulo, talvez até seja para passar uns dias, para desintoxicação urbana, experimentar e conhecer.

É preciso estar muito preparado para o desapego para se isolar no "paraíso" como esse! Algo que só os nativos estão preparados por falta de opção ou não conhecer outro mundo.

Mas me parece está longe disso, a falta de infraestrutura básica e de saúde é explícita e talvez seja o preço que eles estão pagando para manter este isolamento paradisíaco.

Duvido muito que este paraíso continue sendo preservado e resista a exploração imobiliária e de turismo, que são predadores impiedosos dos paraísos.

O mundo digital já chegou por lá com seus vícios e suas facilidades!

Nosso cozinheiro (nativo do vilarejo) nos consultava do que desejávamos, quando não sabia, acessava a internet e estava lá nos servindo, como nos revelou. Peguei ele algumas vezes tirando fotos dos pratos e da mesa servida antes que ocupássemos nossos lugares, como qualquer outro ser digital.

Outra curiosidade foi saber que, apesar de ser um população de 800 pessoas, o poder econômico de poucos, explora os empreendedores individuais com a mesma agressividade devastadora das localidades de grandes economias, os pequenos empreendedores informais são covardemente explorados num efeito cascata dos grandes e formais.

Uma coisa é certa, a transformação digital está acontecendo como uma contaminação de vírus.

Guardadas as proporções, a "Uberização" das atividades econômicas existentes em paraísos como estes será libertador para os nativos da exploração que são "obrigados" à sujeitar.

Fico imaginando como estão sendo nas tribos indígenas que ainda resistem...Devem estar seguindo o mesmo caminho e expandido suas fronteiras do mundo físico para o mundo digital!

Nossos vilarejos e tribos nunca mais serão as mesmos, estão em transformação numa única Aldeia Global como definida pelo canadense Herbert Marshall McLuhan.

Apesar de apenas duas visitas rápidas ao vilarejos, foram repletas de aprendizagem e insights.


IDFM

Retrospectiva 2018 - A mutação do Homo Sapiens

Esta eu considero uma das pérolas de minhas publicações, nem tanto pelo conteúdo em si, mas pelo contexto em que foi feito (memória afetiva), durante um período de férias com os netos, observando o processo de aprendizado pelo que passamos e não percebemos.

Explorando a forma mais primitiva do Aprender, que passa  por Observar e Absorver mesmo sem fazer sentido.

Esta semana por exemplo, meu neto caçula, 2 anos, mal acabou de começar falar e formular frase, já tem habilidades do mundo digital e consegue fazer pesquisa por comando de voz no seu próprio ID no YouTube Kids, para escolher o vídeo que deseja assistir.

Se você não leu na época, agora é um momento oportuno. Acredite, você vai gostar.


Boa leitura.


A mutação do Homo Sapiens

Esta semana de férias, maravilhosa por sinal, passei acompanhado de meus netos de 2 e 4 anos, que me deram a oportunidade de observar o processo de aprendizagem natural que passamos desde os primeiros momentos de nossas vidas e resolvi compartilhar.

A simples observação do céu estrelado, da lua, do sol, da chuva, dos ventos fortes, das hélices das turbinas éolica, de rãs, sapo, gafanhotos, formigas, formigueiros, lagartas, lagartixa e outros pequenos insetos "em uma Floresta", os medos, as superações, a pipa, as musicas, a exploração do ambiente, a liberdade, etc, serão experiências levadas para toda a vida deles e nossa também.

"Aprender algo pode não fazer sentido agora, mas vai fazer a Diferença depois!"

O que aprendemos ou temos contatos ao logo de nossa vida e aparentemente não fazem sentido ou não são relevantes, são absorvidas e realizam conexões novas entre nossos neurônios que um dia serão usadas, involuntariamente, em nossos processos criativos, decisórios e na maneira de ser. 

Na idade deles este processo é muito mais intenso, pelo que pude observar.

Eu, na época de estudante, tinha um pensamento de que não fazia o menor sentido estudar algumas matérias para desempenhar determinadas profissões. Mas também acreditava que um dia tinha que fazer sentido estas informações absorvidas.

Com o passar do tempo os propósitos daquelas conexões passaram a fazer sentido.

Será que no processo de aprendizagem natural da geração destas crianças o "fazer sentido" é imediato?

Talvez não, mas que elas aprendem e fazem conexões rapidamente, não há dúvida que sim!😱

Hoje, costumo dizer que a reação química da conexão de neurônios desencadeia o vício de consumir "compulsivamente" cada vez mais conteúdo, tudo que é tipo de conhecimento. 

Acredito também que isso acontece deste que somos pequenos e torna-se um vicio independente de idade.

Será que esta reação química gera dependência, que nos faz querer aprender e conhecer mais e mais coisas?

Acredito que sim...

Com o tempo, conseguimos realizar "coisas" que não imaginávamos saber e nem sabemos porque sabemos! Quem não passou por este tipo de situação?

Os artefatos digitais, dispositivos, APPs, jogos, filmes, tutoriais, são estímulos naturais da mutação do Homo Sapiens das crianças atuais, tal como foram os artefatos produzidos pela máquina de impressão de Gutenberg que vinham estimulando a mutação na época de nossos pais e desde o século XV.

Quantas vezes nos surpreendemos com as "sacadas" destes pequeninos, sejam com ideias, formas de agir e superar as dificuldades. Até parecem ETs equipados com Chips 😂😂😂

Tudo que se aprende ajusta nosso modelo mental e influencia na nosso trajetória.

Mesmo que não seja percebido conscientemente no seu dia a dia, existe uma transformação, uma remodelagem, que passa subliminarmente a incorporar o nosso novo ser!

A jornada destas crianças seguem um mundo próprio "uma realidade paralela", que elas estão criando!

Somos Homo Sapiens mutantes, em constante processo de transformação.

Imagine daqui a 15 anos, 10 anos, quando estas crianças, que hoje ainda usam fraldas, começarem a influenciar na sociedade?

Imaginou?...

Sempre foi e será assim, olhem para seu passado, 5 anos, 10 anos, 15 anos, e veja o quanto criamos deste presente que era o futuro desconhecido!

Acesse o link abaixo, vc vai gostar:



IDFM

Retrospectiva 2018 - Não precisa luz no fim do túnel para inovar.

Nesta postagem fiz uma reflexão de quando comecei minha história profissional, com direito a volta ao tempo, os "fantasmas", conflitos e o contrate do mundo da profissões tradicionais e o novo mundo da Computação.  

Uma reflexão que identifica premissas de meu modelo mental, que vem do meu legado e deixou uma aprendizado que tenho levado  na minha jornada. 

Para inovar não precisa ter uma luz no final do túnel, precisa acreditar e seguir!

Se você não leu na época, agora é um momento oportuno. Acredite, você vai gostar.


Boa leitura.


Não precisa luz no fim do túnel para inovar.
No início de minha jornada profissional, passei por um período que me questionava se fazia sentido trabalhar com TI (computação naquela época).

Aos 20 anos, o conflito estava basicamente em não enxergar os benefícios da profissão para a sociedade, enquanto meus irmãos engenheiros estavam envolvidos na construção de prédios, vilas e cidade e o médico salvando vidas e trazendo ao mundo novas pessoas, eu estava lá criando algo que não era visto, sentido, pegado, entendido e nem acessado pela sociedade.

Era muito difícil explicar para meu pai o que eu fazia. Eu costumava dizer para ele que eu cuidava da alma dos computadores para ele fazer as "coisas", eu era suporte técnico de mainframe. Era difícil de explicar numa época que computador era restrito, não era qualquer empresa que tinha, muito menos qualquer pessoa. Éramos invisíveis por trás de algoritmos e linguagem dos zeros e uns, dando a inteligência para equipamentos executar tarefas.

Não desisti apesar do conflito, apesar de invisíveis, enxergava que com o passar do tempo a importância do que estávamos fazendo, "construindo", e que continuaríamos invisivelmente inseridos no dia a dia da sociedade.

Quem nunca esteve diante de conflitos desta natureza? Sem medo de errar, muitos nativos digitais, devem passar por conflitos semelhantes por estarem desbravando novas tecnologias e novos mundos inimagináveis atualmente. Para eles o que tenho a dizer é, não desista, não precisa ter uma luz no final do túnel para fazer sentido. Um dia vai fazer sentido!

Na escuridão, desenvolvemos habilidade de enxergar, de encontrar o que a luz ofusca e esconde.

Para embarcar no mundinho das novas tecnologias, não espere que ela faça sentindo para entrar, talvez este tempo de espera seja tarde demais depois.

Hoje enxergamos em tudo o poder da TI. Diferente daquela época, é inimaginável construir cidades, salvar vidas ou qualquer outra coisa sem ter TI e seus algoritmos invisíveis por trás.

Ou não ?

IDFM

Retrospectiva 2018 - Cloud, Multicloud - Não caiu a ficha?

Esta foi mais que uma reflexão para o momento que estávamos passando em abril de 2018, era mais um grito de despertar para o mercado local, ainda dominado pela CloudFobia

É bom chegar ao final de 2018 com uma visão mais otimista, parecendo até que o gritos fizeram despertar os c-Level.

Será que finalmente caiu a ficha?

Se você não leu na época, agora é um momento oportuno. Acredite, você vai gostar.

Boa leitura.

Cloud, Multicloud - O Que nos espera - Não caiu a ficha?


Nos últimos dias tenho me deparado com algumas situações que me levam a acreditar que parte da comunidade de profissionais de TI e TELECOM, ainda não tem o entendimento de Cloud e muito menos Multicloud, a realidade que vem sendo construída, o que o futuro reserva para a infraestutura de serviços de TI e as oportunidades para a transformação das soluções dos negócios e dos profissionais de TIC.

Ainda não caiu a ficha!

Mas eles não são totalmente culpados, as empresas também não estão dando a importância na capacitação dos profissionais, mas irão cobrar soluções e resultados quando "a coisa apertar". Então corra, senão as nuvens podem se transforma numa tempestade em sua vida!

Talvez para algumas empresas, provedores de serviços de TIC, que ainda estão "pensando", na verdade estão dormindo, e quando acordarem talvez seja tarde e terão perdido seus clientes para quem não ficou "pensando". Enquanto alguns ficam adiando, "empurrando com a barriga", outros estão construindo o futuro.

Será que ainda da tempo?

Para quem tiver interesse, segue uma série de postagens que fiz neste contexto, quem sabe estas postagem fazem cair suas fichas?

Quando postei uma das matérias, Cloud - Rolo Compressor ou Asfalto , pessoas do mercado chegaram a me perguntar se eu estava louco ou querendo ser demitido, porque o titulo original era bastante sugestivo: To Move to the Cloud, You May Need to Fire Your CIO.

Sequem as que considero relevantes para o despertar. Vale a pena a leitura.

19.05.2015 Cloud Pegou!
19.05.2015 Cloud que nada, meu nome é Internet das coisas (IoT)
04.11.2015 #Cloud Computing - #Iot - Internet das Coisas vai quadruplicar o tráfego global na nuvem

12.11.2015 #Cloud - Mantras e Mitos
17.11.2015 IoT e Cloud - A internet das coisas decola para a nuvem.
17.11.2015 Os 3 modos de aplicações empresariais na nuvem
20.11.2015 Data center - Principais tendências
30.11.2015 Infraestrutura em cloud: vale a pena ter a minha?

27.06.2016 Cloud - Rolo Compressor ou Asfalto
27.12.2016 Previsões - Cloud - Influências para 2017.
27.12.2016 Previsões - Cloud continua como palavra de ordem em 2017

02.03.2017 Cloud pós crash do S3
17.03.2017 Grife não garante disponibilidade.
23.03.2017 Multicloud é estratégico na Europa
14.04.2017 Rumo às nuvens
18.04.2017 Rumo às nuvens II
14.12.2017 Trump decide levar a TI para a nuvem - GO TO CLOUD!
18.12.2017 Multicloud, a realidade para Cloud!


IDFM


IDFM

EXECUTA-SE MAIS UM HERÓI

Hoje, 27.12.2018,  tivemos uma noite de homenagem. 

Em dia de confraternização e comemoração dos resultados da Plonus, empresa que atua no planejamento, desenvolvimento, coordenação, supervisão e execução de soluções técnicas, tecnológicas e sustentáveis através de
Consultoria em Engenharia e Meio Ambiente, foi inaugurada a Espaço  Multiuso Igar Falcone de Melo.

Um marco histórico que não podíamos deixar de registrar.



Segue trecho do manifesto, carta aberta a sociedade, nos idos dos anos 70/80, em razão do derramamento proposital (criminal)  de vinhoto no rio Capibaribe, que provocou a morte de toneladas de peixes e outro animais do ecossistema do rio.



  
EXECUTA-SE MAIS UM HERÓI 

Conheço o Recife, relativamente há pouco tempo. Sou paraibano do interior e, quando aqui cheguei, no primeiro trimestre de 1949, o rio Capibaribe ainda era muito pouco poluído (...) gostava de passear pelas suas margens e pontes (...) Como era divertido observar homens, mulheres e crianças, das classes mais humildes da população recifense, latas de arame na mão, atolados na lama até os joelhos, catando (..) a alimentação do seu cotidiano (...) divertido era assistir às pescarias a caniço ou pindaúba, conforme a capacidade econômica de quem pescava, feitas das pontes, por médicos, dentistas, advogados, engenheiros e simples homens do povo, irmanados como se fossem velhos amigos (...) como era excitante assistir a um desses improvisados pescadores lutando para dominar um belo exemplar de camurim, que se debatia para se livrar do anzol que o fisgara 

Assim era o Capibaribe daqueles tempos: às vezes feio, nas marés baixas, por exibir o negrume das suas lamas; às vezes belo nas marés altas, por espelhar, nas transparências das suas águas, paisagens das ruas do Recife e dos seus edificios; outras vezes, barrento, feroz e destruidor, nas suas grandes enchentes (...) foi sempre o celeiro, inesgotável, supridor da mesa de todas as gerações que habitaram e ainda habitam as suas margens e os seu alagados 

O recifense (...) nada fez para conservá-lo (...), o vem violentando, com (..) aterros dos seus mangues, (..) extinguindo os sitios naturais para a desova de grandes variedades de peixes e crustáceos (..) Hoje, em vez de vermos, na superfície da lama dos seus mangues, a movimentação de miriades de crustáceos, observamos o repelente depósito de pneus velhos, carcaças de utensílios domésticos e comerciais, colchões velhos, animais mortos e lixo de toda a espécie. 

Hoje(...) o rio teimava em não morrer, insistindo em produzir (...) algumas variedades de peixes e crustáceos, .) ainda assim, suficientes para mitigar um pouco a fome das populações que habitam as suas margens e mangues.

O Capibaribe foi, assim, um herói sacrificado a sanha de maus pernambucanos, a se juntar a Frei Caneca e a tantos outros mártires, no pantheon dos nossos heróis. 
IGAR FALCONE DE MELO

IDFM

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Retrospectiva 2018 - Os Bancos deixarão de existir?

As motivações para escrever esta publicação em março de 2018 foram as declarações e anúncios em relação aos movimentos de empresas de SW na direção de ocupar o espaço dos bancos tradicionais.

Na ocasião arrisquei a apresentar um palpite, com a visão que tenho desde 2013, quanto ao questionamento que frequentemente vem à tona diante das ameaça das fintech e as globais como Amazon, Google, Apple, etc: "Os Bancos deixarão de existir?"

Se o assunto Banco Digital e Fintech é de seu interesse e não leu na época, agora é um momento oportuno. 

Acredite, você vai gostar.

Boa leitura.

Banco Digital - Os Bancos deixarão de existir?


A CNN publicou matéria dando conta que Amazon quer ser um Banco também.

Isso me fez lembrar que 2013/2014, se não falha à memória, quase fui "apedrejado" por bancários tradicionais quando participei de treinamento interno de empreendendorismo na Unibrad - Bradesco.

Na ocasião, na abertura do curso, Solange Mata solicitou a participação do grupo para falarem sobre o que achavam do futuro dos Bancos, com o contexto de identificar soluções para Bradesco. Naquela ocasião, fiz uma provocação e afirmei que o Os Bancos deixariam de existir. Que os Banco deveriam buscar outro negócio, porque os serviços bancários seriam prestados por empresas de Software... "quando Google, Facebook e Apple resolverem entrar neste negócio, banco deixa de existir", Reforçava como argumento da provocação.

Esta provocação não foi à toa, tenho acompanhado esta movimentação, às Fintech cada vez mais ganhando força, os grande players Globais, comendo pelas bordas e os Banco reagindo agora se aproximando das Statups para criar um futuro diferente.

As diversas notícias do mercado só vem confirmando o Porto de Destino do negócio bancário.

Provavelmente os bancos tradicionais deixarão de existir sim. Com a transformação Digital os Bancos se assemelharão mais com as empresas de Software, Redes Sociais e marketplace, explorando aquilo que faz a diferença deles das demais, pela reputação de um lugar seguro, de empresas com credibilidade e serão os guardiões do legado das identidades e autenticações da pessoas e suas reputações, que serão substituídos por blockchain.

Mas a Amazon está seguindo um caminho diferente, com uma estratégia tipo "se não pode vencer o inimigo, alie-se a ele", não haverá muita resistência dos grandes competidores americanos e reguladores, já que, a Amazon diz estar em negociações com a JPMorgan Chase, a Capital One e outros bancos e empresas de serviços financeiros sobre a criação de uma conta corrente da marca da Amazon para seus clientes, de acordo com The Wall Street Journal.

Depois que a base de cliente estiver estabelecida sob o guarda chuva da marca Amazon estará estabelecida a Nuvem de Serviços Financeiros, Amazon Multi Bank, ou não?

Seguem algumas publicações abordando o assunto que vc vai gostar:


IDFM

segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

Eu fiz esta mensagem para Você.

Essa é a minha mensagem de final de ano que fiz para você, porque você me acompanha, porque você me ajuda e porque isso é importante na minha jornada.

A mensagem não é longa, leva no máximo 3 minutos a leitura completa, mas deu muito trabalho para criar para vocês, então vamos combinar, não deixe de ler até o final para depois fazer seu julgamento, ok?

Alguns podem achar criativa, inovadora e outros simplesmente irão julgar como plágio, cópia, etc. o seu compromisso é no final deixe seu julgamento ou apenas deixe um Like, assim saberei que atingiu o propósito de tocar alguém que é importante nesta jornada. Ok?

Vamos lá...


Estamos chegando ao final do ano, momento que geralmente todos fazem uma avaliação do que se foi e parte para definir o que será daqui para frente. Independente das realizações do passado, o futuro sempre será resultado das ações e direcionamento que fazemos hoje.

Tudo pode ser planejado e estudado nos mínimos detalhes. Planejamento é importante, embora o plano seja geralmente inútil, sempre vai ter a incerteza, afinal, a vida é o que se passa lá fora enquanto você está aqui dentro, fazendo planos.

Você pode até combinar com os russos, mas as situações adversas aparecerão e suas expectativa, seu planejamento, de uma hora para a outra corre o risco de ir para o Beleléu.

Os riscos estarão sempre presente, todo mundo tem um plano até levar um soco na boca.

Planejar situações ideais é uma ótima referência, mas esteja preparado, faça o que puder, com o que você tem, onde você está.

Mas, não se desanime! Muitos obstáculos e objetivos oportunistas surgirão para te desviar do planejado, faça de todos os seus dias uma obra de arte, que todos os seus sonhos podem virar verdade, caso você tenha a coragem de persegui-los.

É nestas ocasiões que você vai entender que chegou a hora de viver a vida que você sempre imaginou que teria.

E se você não pode fazer grandes coisas, faça pequenas coisas em grande estilo.

Porque o tempo não pára. Não pára, não, não pára, se seu tempo é limitado, não o desperdice vivendo a vida de outra pessoa, muitos de nós não vivemos nosso sonho porque estamos vivendo nossos medos.

Mas se tiver de sonhar, sonhe grande e se desafie a falhar, sonhe grande, pois ter sonhos grandes dão o mesmo trabalho dos sonhos pequenos.

As limitações vivem apenas nas nossas cabeças. Mas se usarmos a imaginação, as possibilidades que aparecem não têm limites.

Não deixe para depois o que você pode fazer agora, uma jornada de mil milhas começa com um passo, senão daqui a um ano você pode se arrepender de não ter começado algo hoje.

O tamanho de uma pessoa não se mede em centímetros, mas pela capacidade de realização e o sucesso depende de como encaramos nossos compromissos e quando estiver achando que está apenas quebrando pedra, lembre-se de que foi assim que foram construídos os grandes castelos e fortalezas que estão aí até hoje!

Então ouse e faça acontecer neste novo ano, porque as nossas possibilidades vão além de nossos próprios limites e imaginação.

E por fim, que a alegria da lembrança do nascimento de Jesus, seja contagiante nos propósitos de amor ao Criador e aos nossos semelhantes, independente se suas crenças religiosas e ideológicas.

Desejo ainda que tenha uma ano novo repleto de paz, saúde, alegria e muita felicidade.

Vamos ser felizes e distribuir felicidade!

Sejam felizes!

É o que desejamos!

IDFM

Nota de rodapé importante:

Esta mensagem foi criada usando a técnica de conectar conhecimento e ideias existentes para a criação de algo novos com novo sentido.

Foi feita a partir de frases que tem me acompanhado durante minha jornada e fazem parte do repertório de conhecimento que me direcionam.

Espero que tenham gostado.

As frase, na sequência, são de: Ben Horowitz, John Lennon, Garrincha, Mike Tyson, Theodore Roosevelt, John Wooden, Walt Disney, Henry James, Napoleon Hill, Cazuza, Steve Jobs,Les Brown, Norman Vaughan, Jorge Paulo Lemann, Jamie Paolinetti, Karen Lamb e eu, Igmar Falcone.

IDFM

domingo, 23 de dezembro de 2018

Sequestro de dados - Consequência num hospital

Procurando algo para assistir no Netflix, o serviço de busca apresentou como opção o Episódio 8 da 14ª temporada da série GREY'S ANATOMY. 


Aceitei a dica e repasso para vocês,

A trama mostras as consequências desastrosas do ataque do tipo "sequestro de dados", quando um hacker desativa o sistema de computadores do hospital, obrigando os médicos a serem criativos e usarem métodos antigos, quando tudo dependia exclusivamente dos médicos.

Vale a pena assistir.

https://www.netflix.com/title/70140391?s=i&trkid=13630398

Retrospectiva 2018 - Plágio vs Criatividade vs Inovação

Esta é mais uma da publicação que gostei de ter escrito e publicado em 08.02.2018.

Nela eu faço uma reflexão provocativa no contexto da Criatividade e inovação.e plágio.

Será que existe plágio na era da inovação criativa, onde os modelos de criação contemplam técnica de aproveitar  repertórios existentes de negócios, soluções, tecnologia, combinar ideias e até mesmo copiar modelos de comportamentos existentes na natureza? 

Se você não leu na época,  esta é a oportunidade.

Acredite, você vai gostar.

Tenha uma boa leitura!

🤔Plágio vs Criatividade vs Inovação


Estava pensando aqui, até onde vai o conceito de plágio e o que tem haver preconceito com criatividade e invocação? 

Isso me levou as seguintes reflexões:
  • A quebra de paradigma e preconceitos é o principal agente de mudança e evolução.
  • A existência dos paradigmas e preconceitos são fontes de oportunidades, uma mina de insights a serem garimpados
  • Existe uma grande batalha, de um lado as forças que restrigem a liberdade de pensamento e expressão, travestidos pelo discurso do "politicamente correto", que inibe insight pelo simples fato de inibir pelo patrulhamento os pensamentos "preconceituosos".
  • É preciso se libertar dos conceitos e preconceitos para ir mais além e a forma é combatendo com a transformação deles, não se combate, colocando debaixo do tapete ou "fazendo de conta" que não existe.
  • Qualquer transformação tem início a partir de simples questionamentos (E se? ou Porque não?) , que abrem janelas para outras dimensões de pensamentos que levam a novas descobertas, novas possibilidades, livre de limites, muito além de nossas próprias possibilidades.

No passado, não se imaginava que plágio, imitação, de uma idéia, produto ou serviço fosse algo "ético e legal", pelo contrário, era combatido e "Patrulhado". Usar idéias de outro era plágio.

Com os olhos de hoje, movido pelos novos conceitos de criatividade, inovação e transformação, o "legal👍" é usar idéias dos outros, adaptadas ou não, de forma combinada para ser criativos e correr o risco de ser exponencial! 

Será que é isso mesmo? 

IDFM

sábado, 22 de dezembro de 2018

Retrospectiva 2018 - Profissional 4.0

Avis Ara: Profissional 4.0 - 21 Requisitos.
Esta é mais uma das postagem que gostei ter escrito em 2018 e publicada em 08.01.2018. 

Trata-se mais de uma reflexão onde exponho características que aprendi serem importante para os profissionais com futuro, os que fazem a diferença e serão os responsáveis pela transformação da sociedade para o mundo 4.0.


Se você não leu na época, agora é um momento oportuno para seu planejamento pessoal. Acredite, você vai gostar.


Boa leitura.


Profissional 4.0 - 21 Requisitos.


http://avisara.blogspot.com/2018/01/profissional-40-21-requisitos.html?m=0 

Se a transformação digital estará nos levando para o "Mundo 4.0", precisamos nos preparar para atuar nos novos cenários dos diversos segmentos da economia 4.0.

O "Mundo 4.0" terão seus pilares baseado em Sistemas Autônomos, Conectividade, Informações com Qualidade entre outras, porém as Pessoas serão determinante para que a transformação aconteça!

Partindo desta realidade, para atuar neste novo mundo, será necessário ter o perfil de Profissional 4.0.

O Profissional 4.0 será um profissional 100%, adaptável, resiliente, auto-gerenciável, integrado em rede, auto nível de entrega e que conecta negócios e soluções.

No entanto, acredito que antes, durante a jornada de transição da transformação, o Profissional 4.0 terá que incorporar no bojo de seus conhecimentos (mindset) o despertar para os seguintes pontos:

  1. Quem faz as coisas acontecerem são as pessoas, o time. Existe uma pessoa certa para a coisa certa, sozinho não se ganha jogo, não se chega longe. A verdade não tem dono! Você não é o centro do universo!
  2. Empatia é a chave do jogo, sem empatia afastamos as pessoas, afastamos as soluções;
  3. Tem networking ativo é muito importante. A vida acontece como uma rede;
  4. Não existe espaço para um ambiente hostil onde "manda quem pode e obedece quem tem juízo", se estiver nele, fuja!
  5. As vezes é necessário usar o rolo compressor para derrubar as paredes e fazer aterros no lugar de pontes;
  6. Qualquer idéia, depois de tornada pública, deixa de ter dono. Qualquer idéia pode ser conectada, ajustada e produzir mais resultado com outras idéias, é mais fácil concretizar as idéias se você abrir mão da autoria, se você não fizer acontecer, outros vão fazer;
  7. Se manter na "zona de conforto" é se manter na "zona de estagnação", é a forma mais rápida para se tornar obsoleto ou um zumbi;
  8. Contribuímos com a evolução do ser humano, conectando quem tem conhecimento com quem necessita ter e  transformar esta conexão em inovação e diferencial de vida. Fomente conexões;
  9. Somos agentes de transformação, motivação e realização que ajuda o mundo a ser diferente; Cumpra seu papel de transformador!
  10. Não existe lugar certo na hora errada. O lugar só será certo se a hora for certa;
  11. A vida de ficção vai ser realidade, crie o futuro no presente antes que outros tirem proveito da ficção;
  12. Ter sócio é mais difícil que ter uma esposa! Mas sem sócio não se constrói uma empresa!
  13. O que aprendemos, experimentamos e vivemos são nosso repertório de conhecimento que nos faz diferente e criativo;
  14. Quem compartilhar conhecimento, informação ou recursos, tem muito mais poder do que quem esconde ou restringe;
  15. É melhor "usar" que "ter", "ter" pode levar muito tempo, pode não dá tempo!
  16. Se livrar de coisas inúteis, que dão apenas trabalho, é um diferencial competitivo dos profissionais de alto rendimento, de alto nível de entregas, de pessoas criativas; 
  17. O aprendizado do fracasso não se ensina, apenas se aprende. Este é um diferencial exclusivo que você tem que aprender!
  18. Precisamos aprender todos os dias algo novo;
  19. Os melhores exemplos de como fazer ou ser, são originados de péssimos exemplos! O contra-exemplo é o melhor exemplo de como não fazer ou ser;
  20. Líderes não criam seguidores. Eles formam mais líderes, mais sucessores!
  21. Formar sucessores prontos para assumir é a maneira de se ter mais tempo livre e está disponível para novas oportunidades.

Faça seus comentário incluindo outros pontos você acrescentaria?

IDFM