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sábado, 31 de outubro de 2015

O que acontece na Internet em um minuto ? - Infográfico

15 Mind-Blowing Statistics Reveal What Happens on the Internet in a Minute [Infographic] | Inc.com
Não tem moleza!

15 Mind-Blowing Statistics Reveal What Happens on the Internet in a Minute [Infographic]

Consider this: Every minute of every day, staggering amounts of data are being generated as consumers connect to, search for, watch, create, download, and shop for content.

Making sense of what all this data means is critical for the success of your company or brand.

So what are the 3.2 billion people who make up today's global internet population doing online?

Business intelligence startup Domo recently released the third installment of their infographic, with 15 mind-blowing statistics for 2015.

Every minute:

  • YouTube users upload 300 hours of video, an increase from 72 hours a year ago.
  • Netflix subscribers stream nearly 80,000 hours of video. 
  • Vine users view more than 1 million videos. 
  • BuzzFeed users watch more than 34,000 videos.
  • Instagram users like more than 1.7 million photos.
  • Snapchat users share nearly 300,000 snaps.
  • Pinterest pinners pin nearly 10,000 images, up from 3,400 a year ago.

Did I blow your mind yet?

Here are five more huge stats:

  • Facebook users Like more than 4.1 million posts.
  • Twitter users tweet more than 347,000 times, up from 277,000 a year ago.
  • Apple users download 51,000 apps, up slightly from 48,000 a year ago.
  • Amazon sees more than 4,310 unique visitors.
  • Uber passengers take nearly 700 rides.

See all 15 statistics here:

Image Credit: Domo Data Never Sleeps 3.0



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27 Fatos marcantes - infográfico

27 Striking Facts Most People Don't Know About Startups [INFOGRAPHIC]

Publicado originalmente em: http://www.coupofy.com/

27 Striking Facts Most People Don't Know About Startups [INFOGRAPHIC]

The world's economy has always been dependent on startups and innovative business ideas, but what does the current landscape look like and who are the driving forces behind today's entrepreneurial race?

The data from 38 trusted sources uncovered interesting facts about dynamics of today's entrepreneurial activities around the world. While the United States keep a top position in number of startups (4.8 million), a huge growth is being observed in emerging countries like India and Brazil where the number of startups has currently reached 2 million or 584,000, respectively. The most interestingly, Uganda has been ranked as the most entrepreneurial country in the world considering that 28.1% of its adult population is involved in the entrepreneurial activities.

What about a government support for startup initiatives? To mention some, Israel hopes to make their country more viable by pumping $450 million in to seed funding and research & development and startups in Chile can apply for a $40,000 equity free grant. Besides domestic citizens, the governments try to attract foreigners with entrepreneurial intentions by issuing lucrative grant schemes and startup visas.

Check out this infographic for more interesting facts!

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Please include attribution to coupofy.com with this graphic.



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27 Fatos marcantes - infográfico

27 Striking Facts Most People Don't Know About Startups [INFOGRAPHIC]

Publicado originalmente em: http://www.coupofy.com/

27 Striking Facts Most People Don't Know About Startups [INFOGRAPHIC]

The world's economy has always been dependent on startups and innovative business ideas, but what does the current landscape look like and who are the driving forces behind today's entrepreneurial race?

The data from 38 trusted sources uncovered interesting facts about dynamics of today's entrepreneurial activities around the world. While the United States keep a top position in number of startups (4.8 million), a huge growth is being observed in emerging countries like India and Brazil where the number of startups has currently reached 2 million or 584,000, respectively. The most interestingly, Uganda has been ranked as the most entrepreneurial country in the world considering that 28.1% of its adult population is involved in the entrepreneurial activities.

What about a government support for startup initiatives? To mention some, Israel hopes to make their country more viable by pumping $450 million in to seed funding and research & development and startups in Chile can apply for a $40,000 equity free grant. Besides domestic citizens, the governments try to attract foreigners with entrepreneurial intentions by issuing lucrative grant schemes and startup visas.

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sábado, 24 de outubro de 2015

Apps para monitorar filhos: segurança ou invasão de privacidade?

Apps para monitorar filhos: segurança ou invasão de privacidade? | Ciência e Tecnologia | DW.COM | 22.10.2015

Vale a a pena a leitura...

Apps para monitorar filhos: segurança ou invasão de privacidade?

Serviços permitem rastrear, bloquear contatos em redes sociais e avisam quando certas palavras são usadas no Whatsapp. Para especialistas, autoestima e autoconfiança das crianças podem ser abaladas.

Monitorar o caminho para a escola, as amizades no Facebook e as fotos no Instagram. Com a ajuda de aplicativos, os pais já podem seguir cada passo de seus filhos.

Sem meias palavras, o app americano Qustodio anuncia: "A maneira mais fácil de controlar seus filhos online". Com o aplicativo, é possível rastrear o filho, monitorar as redes sociais e bloquear contatos indesejados. O "modo invisível" garante que a criança não descubra a intervenção.

"Acho que essa é uma solução completamente errada", diz Rainer Becker, presidente da Deutsche Kinderhilfe – organização alemã de apoio à criança. "Todos na Alemanha acompanharam com espanto a forma como a NSA [Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos] nos monitorou. Ninguém quer isso. Não consigo entender por que fazer isso com nossos próprios filhos, apenas porque são crianças."

Em casos de emergência ou quando a criança tem alguma deficiência, a função pode ajudar. Porém, para proteger de agressores sexuais, um aplicativo de rastreamento pode não ser tão útil assim. "A maioria dos agressores sexuais estão no ambiente próximo da criança, como o padrasto ou o tio", diz Becker.

Para ele, os apps ameaçam a proteção da personalidade e do desenvolvimento de meninos e meninas, que precisam de espaço. "Uma criança que é constantemente monitorada vai pensar que os pais não confiam nela para nada. Como desenvolver, assim, autoestima e autoconfiança?"

Ralf Kiene, de Saarbrücken, na Alemanha, vê a situação de forma diferente. Afinal, o pai de duas crianças criou, em 2010 – quando os filhos eram pequenos – o iNanny, um serviço de GPS que pode localizar e rastrear os passos de outra pessoa. "Os pais que querem bisbilhotar a vida dos filhos sempre encontram um jeito", afirma.

Segundo Kiene, cerca de 50 mil "babás virtuais" já estão em ação na Alemanha, seguindo pessoas com deficiência mental, membros da família e, claro, crianças. "No caso dos jovens, a maioria dos pais usa o serviço para protegê-los, e não para espionar", acrescenta.

Mas o que pensam os potenciais usuários dessa tecnologia? "Eu acho que os pais precisam confiar neles mesmos e nas crianças", diz uma mãe de três filhos de Frankfurt. "É uma questão de estabelecer limites", comenta uma mãe de Berlim. Ela não usa nenhum aplicativo do tipo, mas diz ter a impressão de que o interesse por esse produto está aumentando. "É como com o botox: ninguém admite, mas muitos usam."

Barreiras virtuais

O mercado é variado. Wo ist Lilly? ("Onde está Lilly?") foi criado, originalmente, para rastrear cães e gatos. Mas há um tempo a desenvolvedora de Berlim passou a oferecer relógios de pulso infantis com GPS, por 199 euros.

O aplicativo demarca uma "geobarreira", um espaço em que a criança pode transitar. Se a criança sair dessa área, os pais recebem uma mensagem. Um sensor é instalado também para avisar caso a criança remova o relógio. O iNanny oferece uma "zona de proteção digital" semelhante.

Os defensores da privacidade veem a tecnologia de forma crítica. Para Klaus Globig, corresponsável pela proteção de dados no estado alemão da Renânia-Palatinado, é preciso criar, aos poucos, uma estrutura de acompanhamento com a qual todos os envolvidos se acostumem.

Ele adverte sobre possíveis abusos. "A questão é: quem pode acessar as informações de localização? No campo técnico, nada é absolutamente seguro e impossível de ser invadido."

Nos Estados Unidos, o Ignore No More ("Não Ignore Mais") atendeu o apelo de pais ignorados. Se os filhos não atenderem o telefone, os pais podem bloqueá-los até que eles resolvam conversar.

Com o também americano MamaBear ("Mamãe Urso"), os pais podem controlar a atividade dos filhos nas redes sociais ou ler mensagens de texto trocadas por eles. E é possível também criar uma lista com palavras que, se utilizadas pela criança no Whatsapp, farão com que o aplicativo dispare um alarme.

"As crianças também têm o direito à privacidade", defende Becker. "Isso tudo é coisa para pais com a consciência pesada. Aqueles que acompanham os filhos, e não me refiro a controlar, percebem quando algo muda ou está errado com eles."

AF/dpa



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quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Dez tendências de TI para 2016, segundo o Gartner

CorpTV - Engenharia de Transmissão: Dez tendências de TI para 2016, segundo o Gartner

Dez tendências de TI para 2016, segundo o Gartner


O Gartner ativou sua bola de cristal e liberou previsões tecnológicas para 2016. A consultoria listou dez tendências que possuem potencial de influenciar significativamente as organizações em um horizonte de doze meses.

Fatores que denotam o impacto desses conceitos incluem a elevada possibilidade de interferência nos negócios, nos usuários finais ou na TI; a necessidade de grande investimento; ou o risco de ser tarde demais para adotá-lo. Na visão de analistas, essas tecnologias afetam os planos, os programas e as iniciativas das empresas em longo prazo.

As três primeiras apostas do Gartner abordam a fusão dos mundos físico e virtual e o surgimento da malha digital. "Enquanto as organizações se concentram nos mercados digitais, o negócio algorítmico está surgindo – e logo essas relações e interligações definirão o futuro dos negócios", afirma.

De acordo com a consultoria, no mundo algorítmico, muitas coisas acontecem em um plano em que as pessoas não estão diretamente envolvidas. Isso é possibilitado por máquinas inteligentes, abordadas pelas três tendências seguintes.

As quatro últimas tendências apresentadas se referem à nova realidade de TI, com a arquitetura e a plataforma de tendências necessárias para apoiar os negócios digitais e algorítmico.

1. Malha de dispositivos - O termo 'malha de dispositivos' refere-se a um extenso conjunto de pontos utilizados para acessar aplicativos e informações ou para interagir com pessoas, redes sociais, governos e empresas. Ele inclui dispositivos móveis, wearables (tecnologias para vestir), aparelhos eletrônicos de consumo e domésticos, dispositivos automotivos e ambientais – tais como os sensores da Internet das Coisas (IoT).

"O foco está no usuário móvel, que é cercado por uma malha de dispositivos que se estende muito além dos meios tradicionais", diz David Cearley, vice-presidente do Gartner. Segundo ele, embora os dispositivos estejam cada vez mais ligados a sistemas back-end por meio de diversas redes, eles muitas vezes operam isoladamente. Como a malha evolui, esperamos que surjam modelos de conexão para expandir e aprimorar a interação cooperativa entre os dispositivos.

2. Experiência ambiente-usuário - A malha de dispositivos estabelece a base para uma nova experiência de usuário contínua e de ambiente. Locais imersivos, que fornecem realidade virtual e aumentada, possuem potencial significativo, mas são apenas um aspecto da experiência. A vivência ambiente-usuário preserva a continuidade por meio das fronteiras da malha de dispositivos, tempo e espaço. A experiência flui regularmente em um conjunto de dispositivos de deslocamento e canais de interação, misturando ambiente físico, virtual e eletrônico, ao passo que o usuário se move de um lugar para outro.

"Projetar aplicativos móveis continua sendo um importante foco estratégico para a empresa. No entanto, o projeto objetiva fornecer uma experiência que flui e explora diferentes dispositivos, incluindo sensores da Internet das Coisas e objetos comuns, como automóveis, ou mesmo fábricas. Projetar essas experiências avançadas será um grande diferencial para fabricantes independentes de software (ISVs) e empresas similares até 2018", afirma Cearley.

3. Impressão 3D - Os investimentos em impressão 3D (três dimensões) já possibilitaram o uso de uma ampla gama de materiais, incluindo ligas avançadas de níquel, fibra de carbono, vidro, tinta condutora, eletrônicos, materiais farmacêuticos e biológicos. Essas inovações estão impulsionando a demanda do usuário, e as aplicações práticas estão se expandindo para mais setores, incluindo o aeroespacial, médico, automotivo, de energia e militar. A crescente oferta de materiais conduzirá a uma taxa de crescimento anual de 64,1% em carregamentos de impressoras 3D empresariais até 2019. Esses avanços exigirão uma reformulação nos processos de linha de montagem e na cadeia de suprimentos.

"Ao longo dos próximos 20 anos, a impressão 3D terá uma expansão constante dos materiais que podem ser impressos, além do aprimoramento da velocidade com que os itens podem ser copiados e do surgimento de novos modelos para imprimir e montar peças", estima o analista.

4. Informação de tudo - Tudo na malha digital produz, utiliza e transmite informação. Esses dados vão além da informação textual, de áudio e de vídeo, incluindo informações sensoriais e contextuais. O termo 'informação de tudo' aborda essa afluência com estratégias e tecnologias para conectar dados de todas essas diferentes fontes.

A informação sempre existiu em toda parte, mas muitas vezes isolada, incompleta, indisponível ou ininteligível. Os avanços nas ferramentas semânticas, como bancos de dados de gráfico e outras técnicas de análise de classificação e de informação emergente, trarão significado para o dilúvio, muitas vezes caótico, de informações.

5. Aprendizagem avançada de máquina - No aprendizado avançado de máquina, as Redes Neurais Profundas (DNN) movem-se além da computação clássica e da gestão da informação, criando sistemas que podem aprender a perceber o mundo de forma autônoma.

As múltiplas fontes de dados e a complexidade da informação tornam inviáveis e não rentáveis a classificação e a análise manual. As DNNs automatizam essas tarefas e possibilitam a abordagem de desafios-chave relacionados a tendências.

As DNNs são uma forma avançada de aprendizado de máquina particularmente aplicável a conjuntos de dados grandes e complexos, e fazem equipamentos inteligentes aparentarem ser 'inteligentes'. Elas permitem que sistemas de hardware ou baseados em software aprendam por si mesmos todos os recursos em seu ambiente, desde os menores detalhes até grandes classes abstratas de conteúdo de varredura.

Essa área está evoluindo rapidamente, e as organizações devem avaliar como aplicar essas tecnologias para obter vantagem competitiva.

6. Agentes e equipamentos autônomos - O aprendizado de máquina dá origem a um espectro de implementações de equipamentos inteligentes – incluindo robôs, veículos, Assistentes Pessoais Virtuais (APV) e assessores inteligentes –, que atuam de forma autônoma ou, pelo menos, semiautônoma. Embora os avanços em máquinas inteligentes físicas, como robôs, chamem a atenção, elas, quando baseadas em software apresentam um retorno mais rápido e impacto mais amplo.

Assistentes Pessoais Virtuais como o Google Now, o Cortana da Microsoft e o Siri da Apple estão se tornando mais inteligentes e são precursores de agentes autônomos. O surgimento da noção de assistência alimenta a experiência usuário-ambiente, no qual um agente autônomo se torna a interface com o usuário principal. Em vez de interagir com menus, formulários e botões em um smartphone, o indivíduo fala com um aplicativo, que é realmente um agente inteligente.

"Ao longo dos próximos cinco anos evoluiremos para um mundo pós-aplicativos, com agentes inteligentes fornecendo ações e interfaces dinâmicas e contextuais. Os líderes de TI devem explorar como usar equipamentos e agentes autônomos para aumentar a atividade, permitindo que as pessoas façam apenas os trabalhos que humanos podem fazer. No entanto, eles devem reconhecer que agentes e equipamentos inteligentes são um fenômeno de longo prazo, que evoluirá continuamente e expandirá seus usos nos próximos 20 anos", projeta o vice-presidente do Gartner.

7. Arquitetura de segurança adaptativa - As complexidades dos negócios digitais e a economia algorítmica, combinadas com uma 'indústria hacker' emergente, aumentam significativamente a superfície de ameaça às organizações. Basear-se no perímetro de defesa fundamentado em regras é pouco, especialmente pelo fato de que as empresas exploram muitos serviços baseados em nuvem e Interfaces de Programação de Aplicação (API) abertas para clientes e parceiros de integração com seus sistemas.

Os líderes de TI devem concentrar-se em detectar e responder às ameaças, assim como no bloqueio mais tradicional e em outras medidas para prevenir ataques. A autoproteção de aplicativos e a análise de comportamento de usuários e entidades ajudarão a cumprir a arquitetura de segurança adaptativa.

8. Arquitetura de sistema avançado - A malha digital e as máquinas inteligentes requerem demandas intensas de arquitetura de computação para torná-las viáveis para as organizações. Isso aciona um impulso em arquitetura neuromórfica ultraeficiente e de alta potência. Alimentada por matrizes de Portas Programáveis em Campo (FPGA) como tecnologia subjacente, ela possibilita ganhos significativos, como a execução em velocidades de mais de um teraflop com alta eficiência energética.

"Sistemas construídos em Unidades de Processamento Gráfico (GPU) e FPGAs funcionarão como cérebros humanos, particularmente adequados para serem aplicados à aprendizagem profunda e a outros algoritmos de correspondência de padrão usados pelas máquinas inteligentes. A arquitetura baseada em FPGA possibilitará uma maior distribuição de algoritmos em formatos menores, usando consideravelmente menos energia elétrica na malha de dispositivo e permitindo que as capacidades avançadas de aprendizado da máquina sejam proliferadas nos mais ínfimos pontos finais da Internet das Coisas, tais como residências, carros, relógios de pulso e até mesmo seres humanos", afirma Cearley.

9. Aplicativo de rede e arquitetura de serviço - Designs monolíticos de aplicação linear, como arquitetura de três camadas, estão dando lugar a uma abordagem integrativa de acoplamento mais informal: aplicativos e serviços de arquitetura. Ativada por serviços de aplicativos definidos por software, essa nova abordagem permite desempenho, flexibilidade e agilidade como as da web.

A arquitetura de microsserviços é um padrão emergente para a criação de aplicações distribuídas, que suportam o fornecimento ágil e a implantação escalável tanto no local quanto na cloud. Contêineres estão emergindo como uma tecnologia essencial para permitir o desenvolvimento e a arquitetura de microsserviços ágeis. Levar elementos móveis e de IoT para a arquitetura de aplicativos cria um modelo abrangente para lidar com a escalabilidade em nuvem de back-end e a experiência de malha de dispositivos de front-end.

Equipes de aplicativos devem criar arquiteturas modernas para fornecer utilitários baseados em nuvem que sejam ágeis, flexíveis e dinâmicos, com experiências de usuário também ágeis, flexíveis e dinâmicas abrangendo a malha digital.

10. Plataformas de Internet das Coisas (IoT) - As plataformas de IoT complementam o aplicativo de rede e a arquitetura de serviço. Gerenciamento, segurança, integração e outras tecnologias e padrões da plataforma são um conjunto básico de competências para elementos de criação, gestão e fixação na Internet das Coisas.

Essas plataformas constituem o trabalho que a equipe de TI faz nos bastidores, de um ponto de vista arquitetônico e tecnológico, para tornar a IoT uma realidade. A Internet das Coisas é parte da malha digital, que inclui a experiência do usuário, e o ambiente do mundo emergente e dinâmico das plataformas é o que a torna possível.


"Qualquer empresa que adote a IoT precisará desenvolver uma estratégia de plataforma, porém abordagens incompletas de provedores concorrentes dificultarão sua implementação até 2018", projeta Cearley.

FONTE: CorpTV


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quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Avis Ara: completou 6 anos!


Como passou rápido. 

http://avisara.blogspot.com/2009/10/primus-inter-pares.html


Avis Ara: completou 6 anos!


Como passou rápido. 

http://avisara.blogspot.com/2009/10/primus-inter-pares.html


sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Desafio - Estocar vento, porque não ?





Muitas piadas foram feitas em razão da declaração de Dilma.











Até agora, a energia hidrelétrica é a mais barata, em termos do que ela dura com a manutenção e também pelo fato da água ser gratuita e da gente poder estocar. O vento podia ser isso também, mas você não conseguiu ainda tecnologia para estocar vento. Então, se a contribuição dos outros países, vamos supor que seja desenvolver uma tecnologia que seja capaz de na eólica estocar, ter uma forma de você estocar, porque o vento ele é diferente em horas do dia. Então, vamos supor que vente mais à noite, como eu faria para estocar isso? Hoje nós usamos as linhas de transmissão, você joga de lá para cá, de lá para lá, para poder capturar isso, mas se tiver uma tecnologia desenvolvida nessa área, todos nós nos beneficiaremos, o mundo inteiro"



Vamos deixa as piadas de lado e as posições políticas partidárias.





Não achei nada de absurdo o desfio para o desenvolvimento de tecnologia para "estocar o vento"... Basta pensar fora da caixa...





Que tal descobrir algo que seria " O paradoxo do vento energético"... Algo que fizesse com que o vento  entrasse em loop realimentando as turbinas eólicas até perder gradativamente a força até a chegada de uma nova onda de vento...com o mesmo princípio do moto-continuo 





Se é absurdo ou asneira o que a Dilma falou, nos parece que tem disposto a investir nesta asneira, vejam o site abaixo e tire suas conclusões:










E vc, que acha ?

Desafio - Estocar vento, porque não ?


Muitas piadas foram feitas em razão da declaração de Dilma.


Até agora, a energia hidrelétrica é a mais barata, em termos do que ela dura com a manutenção e também pelo fato da água ser gratuita e da gente poder estocar. O vento podia ser isso também, mas você não conseguiu ainda tecnologia para estocar vento. Então, se a contribuição dos outros países, vamos supor que seja desenvolver uma tecnologia que seja capaz de na eólica estocar, ter uma forma de você estocar, porque o vento ele é diferente em horas do dia. Então, vamos supor que vente mais à noite, como eu faria para estocar isso? Hoje nós usamos as linhas de transmissão, você joga de lá para cá, de lá para lá, para poder capturar isso, mas se tiver uma tecnologia desenvolvida nessa área, todos nós nos beneficiaremos, o mundo inteiro"
Vamos deixa as piadas de lado e as posições políticas partidárias.

Não achei nada de absurdo o desfio para o desenvolvimento de tecnologia para "estocar o vento"... Basta pensar fora da caixa...

Que tal descobrir algo que seria " O paradoxo do vento energético"... Algo que fizesse com que o vento  entrasse em loop realimentando as turbinas eólicas até perder gradativamente a força até a chegada de uma nova onda de vento...com o mesmo princípio do moto-continuo 

Se é absurdo ou asneira o que a Dilma falou, nos parece que tem disposto a investir nesta asneira, vejam o site abaixo e tire suas conclusões:



E vc, que acha ?

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Pirâmide de Maslow - Bateria



A modernização da teoria de Maslow, prever 
dois níveis adicionais  na pirâmide das necessidades, Bateria e WI-FI.  

Pois bem, a matéria abaixo anuncia que estamos chegado próximo de ter as condições para satisfazer  às necessidade mais básica. 

Boa leitura 

Segue:

Tecnologia transforma ondas eletromagnéticas em eletricidade 

O ex-ministro da ciência britânico, Paul Drayson, criou um sistema que pode transformar ondas eletromagnéticas em energia, permitindo o carregamento de dispositivos de baixa frequência, como sensores e dispositivos vestíveis.

A tecnologia, batizada de 'Freevolt', usa uma pequena antena e uma bateria que converte a corrente alternada em corrente contínua para captar energia das múltiplas faixas de onda do espectro.
De acordo com os desenvolvedores, o Freevolt funciona em várias faixas de radiofrequência, como 3G, 4G, Wi-Fi e até sinais de transmissão, o que pode ajudar a evitar que a antena fique sem sinal.

Em uma apresentação realizada nesta semana, Drayson usou os sinais de telefones usados por quem estava na apresentação para alimentar um alto-falante. "As empresas têm pesquisado como captar a energia do Wi-Fi e de redes de celulares há muitos anos, mas é difícil porque há apenas uma pequena quantidade de energia para captar", explica.

A ideia é interessante, mas ainda há obstáculos para que se popularize.

Especialistas questionam se a antena poderá impactar os sinais de celulares, mas o ex-ministro minimiza as preocupações, explicando que o baixo nívei de captura do Freevolt torna a possibilidade algo difícil de acontecer.

O dispositivo começou a ser testado na última quarta-feira, em um sensor individual de poluição chamado CeanSpace.

Via Discovery



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Pirâmide de Maslow - Bateria



A modernização da teoria de Maslow, prever 
dois níveis adicionais  na pirâmide das necessidades, Bateria e WI-FI.  

Pois bem, a matéria abaixo anuncia que estamos chegado próximo de ter as condições para satisfazer  às necessidade mais básica. 

Boa leitura 

Segue:

Tecnologia transforma ondas eletromagnéticas em eletricidade 

O ex-ministro da ciência britânico, Paul Drayson, criou um sistema que pode transformar ondas eletromagnéticas em energia, permitindo o carregamento de dispositivos de baixa frequência, como sensores e dispositivos vestíveis.

A tecnologia, batizada de 'Freevolt', usa uma pequena antena e uma bateria que converte a corrente alternada em corrente contínua para captar energia das múltiplas faixas de onda do espectro.
De acordo com os desenvolvedores, o Freevolt funciona em várias faixas de radiofrequência, como 3G, 4G, Wi-Fi e até sinais de transmissão, o que pode ajudar a evitar que a antena fique sem sinal.

Em uma apresentação realizada nesta semana, Drayson usou os sinais de telefones usados por quem estava na apresentação para alimentar um alto-falante. "As empresas têm pesquisado como captar a energia do Wi-Fi e de redes de celulares há muitos anos, mas é difícil porque há apenas uma pequena quantidade de energia para captar", explica.

A ideia é interessante, mas ainda há obstáculos para que se popularize.

Especialistas questionam se a antena poderá impactar os sinais de celulares, mas o ex-ministro minimiza as preocupações, explicando que o baixo nívei de captura do Freevolt torna a possibilidade algo difícil de acontecer.

O dispositivo começou a ser testado na última quarta-feira, em um sensor individual de poluição chamado CeanSpace.

Via Discovery



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